quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Foi no I Ching, o livro de sabedoria chinês, que Jung encontrou a significação filosófica para a sincronicidade. A versão de Richard Wilhelm tornou-se o livro de cabeceira de Jung. Em 1930, no discurso de morte de Richard, Jung declarou ter recebido dele mais que de qualquer outro, pois este lhe ensinara a sincronicidade. Foi a primeira vez que pronunciou o conceito em público.
A sincronicidade é a manifestação do TAO, o caminho da união dos opostos, função transcendente da mente.